- informação
- semelhanças
- aritmética
- vocabulário
- compreensão
- memória de algarismos
- completar figuras
- arranjo de figuras
- armar objetos
- códigos
- cubos
- procurar símbolos
- labitintos
Bibliografia: Marcheschi, M., Panner, P., Retardo mental - uma deficiência a ser compreendida. Ed Paulinas, 2008
(Capítulo 5)
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Algumas pessoas acreditam que tais testes sejam rótulos.
Eu, Priscila, discordo. Não acho que é rótulo e nem rotulo ninguém a partir de um teste.
Tenho vários argumentos e sentimentos acerca disto:
Eu uso o diagnóstico apenas para nortear o meu trabalho. Gosto de trabalhar sabendo "onde estou e para onde vou".
Lido com crianças, e as suas famílias, olhando a diferença que ali existe, apenas, como um modo de ser. Respeito isso.
Rótulos só atrapalham!
É difícil entender porque as pessoas rotulam... Na tentativa de compreender, só me resta imaginar que o rótulo pode surgir diante dos olhos do NÃO especialista. Quem adquire conhecimentos se conscientiza e por isso não rotula ninguém.
Hoje, temos muitas informações e pesquisas científicas. Todo esse conhecimento científico está aí, para que a gente tenha discernimento e para usá-lo no tratamento da criança, em prol dela.
Digo a quem rotula: Tenha cuidado! O rótulo pode ser um mau uso do conhecimento.
É isso ai miga querida!
ResponderExcluirConcordo que rótulos e esteriótipos só servem para empobrecer as relações.
Cada ser é um universo a ser desvendado...
Bjs,
Cibele
priscila
ResponderExcluirMuito interessante sua publicação. Espero que os profissionais da área terapeutica saibam enchergar além dos esteriótipos!
Abçs
Marcela (uma "quase" fonoaudióloga)
olá, me chamo Priscila e vou prestar vestibular para fono aqui na Bahia, meu pai esta meio que me desestimulando pois diz que esse curso não possui areá de trabalho e que não vai gastar dinheiro para depois eu não conseguir um bom emprego! o que faço? sera que o que ele diz é a realidade do fonoaudiólogo?
ResponderExcluirOlá Priscila,
ResponderExcluirO curso é muito bom e trabalhar com fonoaudiologia é gratificante.
Acredito que, como em todas as áreas, vc tem que buscar e correr atrás. Tem muito campo para o trabalho de fonoaudiologia, até porque a fono tem várias áreas dentro dela. Eu, por exemplo, trabalho com lingaugem, mas há outras áreas: motricidade orofacial, audiologia, voz e ainda tem a área hospitalar.
Faça fono sim!! Faça o que vc gosta e tudo dará certo!