Muitas vezes é na escola que os sintomas do TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade) começam a se tornar mais evidentes. Não é raro a criança na fase inicial de aprendizagem apresentar inquietude, dificuldade de concentração, ser distraída, avoada e passar a impressão de que vive no "mundo da lua". Mas quando esses, entre outros sintomas, trazem prejuízos para o aprendizado e convívio social, pode ser um sinal de que algo não vai bem.
“Na maioria dos casos, o professor é o primeiro a identificar os primeiros sinais e é quem, geralmente, alerta os pais e os instrui a procurar um médico para uma avaliação sobre a possibilidade de um caso de TDAH. Médicos especialistas no desenvolvimento neurológico e comportamental, geralmente psiquiatras e neurologistas infantis, são profissionais habilitados a confirmar o diagnóstico. Os sintomas devem estar presentes em dois ou mais ambientes (social, afetivo, familiar ou escolar) e trazerem prejuízos para a vida da criança”, explica o neuropediatra e professor- assistente da Faculdade de Medicina do ABC, Dr. Rubens Wajnsztejn*.
Com a indicação pela busca de um profissional vindo da escola e o diagnóstico confirmado, alguns pais imaginam que os sintomas só prejudicam a criança no ambiente escolar. Assim, com a chegada das férias, a decisão de muitos é de interromper o tratamento.
“Porém deve-se considerar que sem tratamento a criança pode não conseguir desfrutar as férias, brincar e se relacionar, os sintomas podem atrapalhar e os prejuízos podem reaparecer. O tratamento indicado para o TDAH só deve ser interrompido após recomendação médica”, explica.
“É importante dizer também que além de seguir o tratamento multimodal, que envolve o uso de medicamento e consultas não farmacológicas, como por exemplo, psicoterapia e fonoaudiologia, os pais e cuidadores precisam acompanhar de perto a rotina da criança. É recomendado ajudá-los utilizando lembretes, agendas e participando ativamente do cotidiano, principalmente nas férias, quando a criança tem mais tempo ocioso” recomenda o especialista.
O Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade acompanha a vida de mais de 330 milhões de pessoas em todo o mundo¹, ². Segundo a ABDA (Associação Brasileira de Déficit de Atenção), no Brasil, entre 5 e 8%³ das crianças sofrem desse transtorno. A doença não tem cura, mas os sintomas podem ser controlados através do uso de medicamentos, quando indicado, e de terapia especializada não farmacológica.
“Na maioria dos casos, o professor é o primeiro a identificar os primeiros sinais e é quem, geralmente, alerta os pais e os instrui a procurar um médico para uma avaliação sobre a possibilidade de um caso de TDAH. Médicos especialistas no desenvolvimento neurológico e comportamental, geralmente psiquiatras e neurologistas infantis, são profissionais habilitados a confirmar o diagnóstico. Os sintomas devem estar presentes em dois ou mais ambientes (social, afetivo, familiar ou escolar) e trazerem prejuízos para a vida da criança”, explica o neuropediatra e professor- assistente da Faculdade de Medicina do ABC, Dr. Rubens Wajnsztejn*.
Com a indicação pela busca de um profissional vindo da escola e o diagnóstico confirmado, alguns pais imaginam que os sintomas só prejudicam a criança no ambiente escolar. Assim, com a chegada das férias, a decisão de muitos é de interromper o tratamento.
“Porém deve-se considerar que sem tratamento a criança pode não conseguir desfrutar as férias, brincar e se relacionar, os sintomas podem atrapalhar e os prejuízos podem reaparecer. O tratamento indicado para o TDAH só deve ser interrompido após recomendação médica”, explica.
“É importante dizer também que além de seguir o tratamento multimodal, que envolve o uso de medicamento e consultas não farmacológicas, como por exemplo, psicoterapia e fonoaudiologia, os pais e cuidadores precisam acompanhar de perto a rotina da criança. É recomendado ajudá-los utilizando lembretes, agendas e participando ativamente do cotidiano, principalmente nas férias, quando a criança tem mais tempo ocioso” recomenda o especialista.
O Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade acompanha a vida de mais de 330 milhões de pessoas em todo o mundo¹, ². Segundo a ABDA (Associação Brasileira de Déficit de Atenção), no Brasil, entre 5 e 8%³ das crianças sofrem desse transtorno. A doença não tem cura, mas os sintomas podem ser controlados através do uso de medicamentos, quando indicado, e de terapia especializada não farmacológica.
*Dr. Rubéns Wajnsztejn – CRM-SP 36527
Fonte: www.sissaude.com.br
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