7 de setembro de 2010
Dislexia e TDAH
12 de agosto de 2010
Palestra - Agosto 2010
Cláudia Moraes Presidente da APADEM – Sócio fundadora da APADEM Membro do Conselho Comunitário Escolar do SEMEIA – Professora – Cursando Pedagogia na UNIRIO Diferentes capacitações em TEACCH e PECs Dia 24 de Agosto de 2010 Horário: 19:00h às 20:30h Local: Shopping 33 - Volta Redonda Investimento: R$ 15,00 (quinze reais) por pessoa. Inscrições: fonofelix@gmail.com Organização: Priscila Felix Conheça mais sobre a APADEM (Associação de pais e amigos do Deficiente Mental – com foco no Autismo) http://www.apadem.blogspot.com/
9 de agosto de 2010
Teste da orelhinha, agora é obrigatório em todo país
6 de julho de 2010
Por que trabalhar Consciência Fonológica?
Estudos brasileiros e internacionais demostram a importância da consciência fonológica para a alfabetização. Os resultados são bastante satisfatórios tanto na prevenção quanto na capacitação das crianças em habilidades que envolvem a leitura e a escrita.
Na educação infantil, o objetivo é prevenir o surgimento de problemas na aquisição da linguagem escrita pois seus efeitos permanecem a longo prazo. No ensino fundamental o objetivo é desenvolver noções básicas para melhorar a performance das crianças, na leitura e escrita, minimizando os déficits.
A maior parte das pesquisas realizadas nesse campo, envolviam crianças de risco, ou seja, aquelas que eram filhas de disléxicos e portanto, tinham chances consideravelmente maiores de desenvolverem distúrbios de leitura e escrita. Os resultados foram satisfatórios em relação à prevenção, mas não tão satisfatórios em relação aos padrões curriculares de alfabetização no Brasil, segundo as pesquisas iniciais. O currículo escolar regular do país não é adequado a crianças de risco pois tendem a aumentar a discrepância entre as crianças com risco de fracasso em leitura e as crianças com boas habilidades lingüísticas.
Os Estados Unidos, Grã-Bretanha, França e Dinamarca têm reconhecido oficialmente a importância do ensino explícito das correspondências entre letras e sons, e das atividades para desenvolver a consciência fonológica. Do mesmo modo, a Alemanha, o Chile, a Espanha adotam métodos mistos, com reconhecimento crescente da importância da introdução de instruções fônicas e metafonológicas como parte fundamental do currículo escolar. Tais instruções são de extrema importância em diferentes idiomas pois englobam as correspondências grafofonêmicas e suas “irregularidades”.
As atividades que são desenvolvidas apresentam um grau crescente de dificuldades e busca desenvolver três grandes competências no aluno: consciência fonológica, conhecimento das correspondências grafofonêmicas, e melhora na performance qualitativa da leitura e escrita, ou seja, habilidades lingüísticas que envolvem a produção e interpretação de textos.
Troca de letras parecidas
26 de junho de 2010
Disgrafia
Os especialistas consideram como principais características da disgrafia: * Dificuldade para escrever; * Escrita marcada por junção de letras maiúsculas e minúscula; * Mistura de letra de forma e cursiva; * Letras muito juntas ou incompletas; * Dificuldade ou lentidão para realizar cópias; * Falta de respeito à margem do caderno; * Emprego de muita força na mão no momento da escrita que comprometem a caligrafia.
“Quando há esses indícios, é importante que se busque a intervenção o mais precocemente possível de modo a amenizar o problema da caligrafia”, afirmou Sônia das Dores Rodrigues, doutora em Ciências Médicas pela Faculdade de Ciências Médicas (FCM) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e pesquisadora do Laboratório de Distúrbios e Dificuldades da Aprendizagem e Transtornos da Atenção (Disapre) da Unicamp.
A disgrafia pode ser adquirida por lesão ou ser resultado de uma disfunção no Sistema Nervoso Central (SNC). Para alguns especialistas, enquanto a lesão resulta em perda de habilidades anteriormente adquiridas, a disfunção resulta no desenvolvimento anormal da habilidade de escrever. “A disgrafia de enfoque funcional começa a ter maior consistência a partir do início da escolarização. A habilidade de escrita vai ficando abaixo do nível esperado para a idade cronológica”, afirmou a neuropsicóloga e coordenadora do Disapre, Sylvia Maria Ciasca. Segundo a pesquisadora, a disgrafia é o segundo maior transtorno da aprendizagem, perdendo apenas para a dislexia — a falta de habilidade na linguagem que se reflete na leitura. Sylvia Maria Ciasca, coordenadora do Disapre: disgrafia é o segundo maior transtorno de aprendizagem _________________________________________________ O texto na ítegra, pode ser encontrado na página: http://cosmo.uol.com.br/noticia/56300/2010-06-22/estudantes-com-disgrafia-tem-rendimento-afetado.html Adaptação: Priscila Felix Colaboração: Régis Panuche, seguidor do Blog
3 de junho de 2010
Brincadeira do barulho
23 de maio de 2010
Como brincar de Faz de conta - Parte 1
22 de maio de 2010
Narrativa com imagens
Coração de Ganso
Regina Rennó, Editora Mercuryo Jovem
6 de maio de 2010
Resiliência
29 de abril de 2010
Fotos da palestra de Leitura e Escrita
26 de abril de 2010
Palestra de TDAH - Cruz Vermelha - Abril/10
O grupo respondeu as perguntas da platéia, houve grande participação.
Esperamos você na próxima palestra sobre Transtornos do Humor, com a psiquiatra Cecília Dornas.
24 de abril de 2010
Conversa sobre literatura infantil
21 de abril de 2010
A criança canhota
16 de abril de 2010
Comunicado
15 de abril de 2010
Fotos da palestra na APADEM
Fiquei muito contente de participar mais de perto da APADEM, uma associação que tem um trabalho ativo em relação ao Autismo.12 de abril de 2010
A criança TDAH na Escola
11 de abril de 2010
Os direitos das pessoas com necessidades especiais
6 de abril de 2010
Palestra sobre TDAH
4 de abril de 2010
Para favorecer o contato visual no Autismo
Posicione-se no mesmo plano que a criança.
Olhe-a sempre, mesmo quando ela não estiver te olhando.
Quando a criança olhar para você, procure não desviar o olhar. Se tiver que pegar algum objeto ou mostrar algo, espere que ela desvie o olhar de você primeiro.
Exagere em expressões faciais nas brincadeiras.
Direcione o olhar dela para você ou para o que você está mostrando.
A princípio, utilize qualquer coisa que for realmente atrativa para a criança.
Procure incentivar o olhar alternado, entre você e algum objeto de interesse.
Incentive-a a olhar seguindo o que você aponta (mais distante).
Traga objetos para o nível dos seus olhos, ao mostrá-los à criança.
Brinque com óculos, chapéus e tiaras divertidas. Seja criativo e busque usar adereços diferentes, principalmente no rosto e cabeça.
Brinque em frente ao espelho sempre, mesmo que a criança não se olhe o tempo todo. O espelho deve mostrar a criança de corpo inteiro.
Deixe alguns bonecos com rostos humanos bem acessíveis a ela e a você. Posicione-os perto das brincadeiras que vocês fazem, como se fossem um coadjuvante.
Utilize tais orientações, não só nos momentos de brincadeira, mas sim, sempre que possível.
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Esta postagem tem como intuito dar algumas dicas, sem esquecer que cada criança é única e que a resposta individual é muito variável.
31 de março de 2010
Especialidade importante
27 de março de 2010
Livros de Consciência Fonológica para a Escola
Consciência Fonológica em crianças pequenas.
Jager Adams
2006
Editora Artmed
215 páginas
Consciência Fonológica: Atividades Práticas
Elisabeth Crepaldi de Almeida
2003
Editora Revinter
102 páginas
Alfabetização: Método Fônico
Alessandra Gotuzo Capovilla
2007
Editora Memnon
393 páginas
Boa leitura!
23 de março de 2010
Campanha da Voz: 2010
Esta campanha é para todo mundo.
A campanha acontece na semana do Dia Mundial da Voz (comemorado em 16 de abril).
21 de março de 2010
Para refletir: O que é funcional?
19 de março de 2010
Dia Mundial do Autismo
18 de março de 2010
Blog Sebo
14 de março de 2010
Compreensão de Linguagem: 1 / 2 anos
Leis: TDAH e Dislexia
13 de março de 2010
Evolução das estratégias de leitura

Exposição: "Arte Autista"
4 de março de 2010
Palestra na APADEM
24 de fevereiro de 2010
Fotos do Mini Curso
Olá!
Diretora do C.E. CRescendo Feliz e eu, Priscila Felix
Demonstrações de cada etapa da Brincadeira Simbólica durante o Mini Curso
Exemplos de atividades para promover ganhos na Brincadeira Simbólica
Finalização em Clima de descontração.
Exposição dos materiais usados em demonstrações de cada etapa da Brincadeira Simbólica.
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Também contamos com a gratificante presença de:
Cínthia - Diretora da APADEM, em Volta Redonda
Ana e Danielle - professoras parceiras de longa data (Crescendo Feliz)
Jusimar - Psicopedagora
Terezinha - Psicóloga e Psicopedagoga
Elisângela, Aline e Cidinha - Professoras da APAE de pinheiral
Maristela - Pedagoga (Editora COC)
Bruna - Professora de Ed Infantil na Rede Pública
Ana Paula, Carla e Lílian - Mães envolvidas com os lindos filhos e o estudo constante
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Espero encontrar com todos vcs mais vezes!
Um abraço carinhoso
Priscila Felix
20 de fevereiro de 2010
Compulsões, Obsessões e Autismo
19 de fevereiro de 2010
Dicas: TDAH na Escola
12 de fevereiro de 2010
Mudança de local
9 de fevereiro de 2010
Dicas: TDAH em casa
7 de fevereiro de 2010
Dicas da TO sobre o lápis











